Pular para o conteúdo principal

The God of Time





Have you paying attention on me?

I am the God of Time.

I am the master of change.

The capacity of changing controls everything, nothing remains the same. 

So, things change, people change, the universe changes. 

But I, the master, never change.

I have been always here, being the beginning without end. 

Bend your knee in front of me. I am going to take you away for the nowhere, for the non-existence.

Bend your knee in front of the Time.

I could blow all your pain away. But don`t you never dare to forget: I will be always around you, taking whatever you love too.

I am the only God which you should respect.

Before I started, there was nothing. Since I appeared, there was all.

I always conduct things to their end. Pay attention around, it`s all mine.

Every step you take, every thought, every look, every breath...all is going in my direction. 

You can not run. So just pay attention and be marveled about my power. 

The God of everything. The fourth dimension. I am inside you and inside all that exists. Remember that...


Fonte da Imagem: Sandy JP Souza

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

À Morte

Olhei para ti Temi Me apaixonei Fugi, chorei. Mas te desejei. Diante de toda tua beleza e força, nos lança aos teus pés Damos-lhe o nosso bendito tempo Você toma a nós mesmos em seu curto prazo Nada te basta Tudo queres e tudo consegues Mas, minha vida a ti sorri e espera É nessa contradição, do sentimento que trazes, que me corrompo Meu peito treme, meu espírito está em assombro Contudo, minha mente, quer ir ao teu encontro Se fugir, enquanto te idealizo não basta, escrevo-te palavras devotas Ó bela escuridão, que nenhuma luz alcança, Se não posso ter-te, que me acalente na esperança  De levar-me embora, repentina como um espanto Carregando toda a dor e mágoa, enquanto assumo que te amo Texto por Sandy JP Souza Fonte da imagem: https://www.susanocorreia.com.br/product-page/o-beijo-do-amor-verdadeiro-gravura-em-metal  

Sangue no Asfalto

  O corpo que se esvazia de vida trepida no chão, como as folhas da noite fria Sangra de modo que, ao olhar, o íntimo da alma arrepia Transmite a ela o medo de se perder na névoa sombria Um caminho sem volta para aqueles que se desviaram do que se chama vida  Na agonia muda, a boca abriu-se e por ali se escapou o espírito  O coração terminava de pulsar com toda força, na insuficiência de agarrá-lo  E despejado foi para outro tempo, para o passado... Restando no presente somente o sangue já seco no asfalto  E as mentes atordoadas dos que testemunharam Lá estava ele O corpo, ainda quente, mas o coração finalmente cessou de pulsar E permanecia quente...  Como uma imitação do acalento, que aqueles que se movem possuem a graça de esbanjar Morte versos a vida, eu já não conseguia diferenciar... Meu corpo ainda vivia, mas minha alma era morta comparada aquele que ali se estendia Qual a diferença? Não há o que pronunciar...  ------ Fonte da imagem: https://www.pngfind.com/mpng/TJThbo_leaping-c

Da Satisfação ao Ócio, do Ócio ao Desejo, do Desejo à Satisfação

 A satisfação de alguns se dá com o luxo, a de outros pelo amor. E ainda há aqueles que se satisfazem através da beleza. Porém, também existem os que não se satisfazem com nada. Mas, talvez seja certo dizer que a insatisfação nos move. Só nos movemos porque não aceitamos o que já temos, passam então os dias com cada um se construindo  pela insatisfação e assim que se dá a natureza humana.  Por mais que alguém se agrade do que já tem, cada vez que se busca usufruir disto, na verdade estar-se-á exercendo a insatisfação de querer mais daquilo que já possui. A insatisfação move o mundo porque as necessidades são infindáveis. E quando são passíveis de fim, logo são substituídas por outras. A vida não pode parar e precisa de pretexto para se mover. Talvez o segredo esteja em perceber quais as necessidades são mesmo necessárias e quais são aquelas que nos estagnam sem percebermos... E você? Do que tem necessitado?